GRAVURA

“Gravamos o material.
Anexado ao seu prato, buscamos um estágio emergente,
com suas ferramentas investimos as linhas, as massas.
Buscamos o centro vital de expressão.
Por reentrâncias inscrevem-se os signos ausentes
e a superfície reproduzida como um espelho múltiplo
torna-se o traço ancestral.
Gravura é território. »
COMO.